descrição

"Um filo-café é um triciclo. Movimenta-se pelos próprios. Não tem petróleo. A sua combustão é activada pelo desejo. Não se paga, não se paga. Apaga-se. E vem outro. Cabeças sem trono. Um filo-café lembra-se. Desaparece sem dor."

2.1.15

filo-café: a ruína

Filo-Café: A Ruina
Casa De Pasto Manuel Da Feira
31 Janeiro 2015, 17h
Rua 26. nº625 
Espinho



Um Filo-Café é um espaço público de troca submetido a um tema previamente escolhido com entrada gratuita. Desta vez o tema será "A Ruína" que poderá ser abordado segundo a linha do pensamento de cada um, sem monoculturas, já que as hortodoxias impedem a diversidade dos alimentos-



Abertas as inscrições gratuitas para participação nas áreas: pensamento, poesia, música, escultura, pintura, fotografia, dança, teatro, performance, instalação, etc. Para inscrição ou mais informações, enviar mensagem para carlos.filipe.vinagre@gmail.com ou contactar 919131778. No acto de inscrição indique nome, área de intervenção e local de origem.



Inscritos (em permanente actualização) :

Carlos Vinagre (poesia/pensamento, Espinho), Nigel Randsley (fotografia, Albion), Alberto Augusto Miranda (texto/pensamento, Companhia de Inseguros), Daniel Palma (poesia, Santa Maria, Rio Grande do Sul, Brasil), José Cassiano Osório (fotografia, Espinho), Daniel Gomes (pensamento, Lamas, Feira), Li Viana (poesia, Espinho), Bruno Miguel Resende (arqueologia fotográfica, balde),

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