descrição

"Um filo-café é um triciclo. Movimenta-se pelos próprios. Não tem petróleo. A sua combustão é activada pelo desejo. Não se paga, não se paga. Apaga-se. E vem outro. Cabeças sem trono. Um filo-café lembra-se. Desaparece sem dor."

23.9.06

língua e literatura mirandesas (Porto)

Filo-Café: Língua e Literatura Mirandesas
23 Setembro 2006, 21h 30m
Clube Literário do Porto
Rua Nova da Alfândega, 22
Porto
Convidado: Amadeu Ferreira

Emissores:
alberto augusto miranda, alexandre teixeira mendes (porto), amarante abramovici (porto), ana úrsula martins (gaia), amilcar mendes (porto), andré sebastião (gaia), antónio pedro ribeiro (braga), aurelino costa (argivai), bruno ribeiro (póvoa de varzim), célia gonçalves (curia), cruz martinez (vigo), dino fresco almeida (porto), estela guedes (britiande), fernando rocha (porto), filipe santos (porto), henrique dória (gondomar), joana barata (porto), josé meirinhos (porto), luis serguilha (famalicão), manuela gavião (maia), maria josé nunes de sá (matosinhos), marta loureiro (porto), nuno moura brás (porto), nuno rebocho (lisboa), otília costa (maia), patrícia esteves (gaia), pedro marcos (sendim), rosanegra (vigo), rui costa (gaia), salviano ferreira (oliveira do douro), sara jess (compostela), sónia alves (lisboa), susana pestana (porto), teixeira moita (braga), tiago afonso (porto), william gavião (maia)

Embora se saiba, existem em Portugal duas línguas. Ambas dissolvidas, com fenicialidade e arabalidade, do latim.O que é pouco para tanto milhão de habitante. Fica a saber-se que a maioria não tem língua própria. Embora se saiba, dezenas de línguas do crioulo ao árabe, do bretão ao chinês, do
tarahumara ao francês-midi, constituem hoje a melhor música da península.


alberto augusto miranda