descrição

"Um filo-café é um triciclo. Movimenta-se pelos próprios. Não tem petróleo. A sua combustão é activada pelo desejo. Não se paga, não se paga. Apaga-se. E vem outro. Cabeças sem trono. Um filo-café lembra-se. Desaparece sem dor."

3.10.03

actual, nom actual (compostela)


Actual, Nom Actual

A febre do tempo? O irrecuperável começo? Dicção, Contra-dicção, Extra-dicção?

As Artes: restituidoras da Surpresa? O teatro como devolução do Actual?

A música como Traviata Vita? A poesia como Acto Actualizante? O corpo como

Acto Terminal? O Cadáver Absoluto? O que mexe?

Falador inicial: Alberto Augusto Miranda

Moderadoras: Estibaliz Espinosa / Maria Lado

Em aberto:

Galiza: Alberte Moman Noval, Ana Romani, Anton Lopo, Anxo Pastor, Beatriz Peres,

Carlos Gonçalves, Carlos Quiroga, Carme Carballo, Celso Alvarez Caccamo,

Celso Fernandez Sanmartin, Chus Pato, Claudia Castro, Daniel M., Eduardo Estevez,

Emma Couceiro, Estevo Creus, Eva Cabo, David Creus, Gaspar Dominguez,

Isidro Novo, Lois Gil Magarinos, Luisa Castro, Luisa Villalta, Manuel Lourenzo,

Maria do Cebreiro, Maria Lado, Marilar Aleixandre, Mario Herrero,

Miguel-Anxo Fernan Vello, Miro Villar, Rafa Villar, Ribadulla Corcon, Rosa Aneiros,

Sechu Sende, Suso Bahamonde, Xavier Picallo, Xoan Carlos D. Alberte,

Xoan Montero, Xose Maria Vila Ribadomar,

Portugal: Alexandre Teixeira Mendes, Aurelino Costa, Carlos Queirós, Diego Armes dos Santos,

Jose Carlos Soares, Mário Joao Ramos,

Asturias: Aurelio Ovies, Carmen Nuevo,

Benavente (Zamora): Angeles Dalua,

Hamburg: Mark Stehle

Pub DadoDada, Rua Alfredo Breñas, 19 (Santiago de Compostela, Galiza)

22H – 3 OUTUBRO, 2003



Reportagem: