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"Um filo-café é um triciclo. Movimenta-se pelos próprios. Não tem petróleo. A sua combustão é activada pelo desejo. Não se paga, não se paga. Apaga-se. E vem outro. Cabeças sem trono. Um filo-café lembra-se. Desaparece sem dor."

2.10.04

o estando (alariz)

Filo-Café: O Estando
Alariz - Galiza
Café-Teatro Roi Xordo

2 Outubro 2004 – 18h

Estamos? A gaita toca o arcaico. Por entre resíduos, restos, heranças, o Corpo actual não se dirige, tão ocluso de futuro o seu olhar despenetra o sal. Receber o que está. Ponto. Porém, a mania do ácido genético suplanta a formatação. O ADN, apesar do ego, avança ao (re)encontro.

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