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"Um filo-café é um triciclo. Movimenta-se pelos próprios. Não tem petróleo. A sua combustão é activada pelo desejo. Não se paga, não se paga. Apaga-se. E vem outro. Cabeças sem trono. Um filo-café lembra-se. Desaparece sem dor."
10.11.10
filo-café: sacroprofano (reportagem)
1 comentário:
Ana
24 de dezembro de 2010 às 22:16
BOAS FESTAS!
http://imaginacao-ana.blogspot.com
Ana Maria Borges
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