descrição

"Um filo-café é um triciclo. Movimenta-se pelos próprios. Não tem petróleo. A sua combustão é activada pelo desejo. Não se paga, não se paga. Apaga-se. E vem outro. Cabeças sem trono. Um filo-café lembra-se. Desaparece sem dor."

7.11.10

sacroprofano



Filo-Café: Sacroprofano

6 Novembro 2010, 21h

Adega Faustino

Travessa Cândido Reis, s/n

Chaves


A participação no filo-café pode ser feita de 2 maneiras: 1-presencial (incluindo obras) 2-virtual através da publicação no blogue: http://filo-cafes.blogspot.com


Participantes:

andré da graça (pintura, boticas), rui maia (fotografia, porto), fernando ribeiro (fotografia, chaves), joão madureira (fotografia, chaves), elisabete pires monteiro (pintura, boticas), marilia lopes (poesia, vila nova), virgílio liquito (poesia, porto), iolanda aldrei (poesia, compostela), alexandre teixeira mendes (pensamento, porto), rui souto (poesia, porto), carlos vinagre (pequena-comunicação, espinho), carlos silva (fotografia, porto), ana luisa monteiro (fotografia, boticas), dinis ponteira (fotografia, chaves), afl nordeste (fotografia, chaves), maria carvalho (poesia, senhora da hora), antónio sousa e silva (poesia, chaves), ana maria borges (fotografia, chaves), mônica delicato (pintura/artesanato, gaia), bruno miguel resende (performance, vila real), fátima vale (performance, vila real), spabilados - teatro hedonista ("missa negra", vila irreal), elisabete afonso monteiro (pintura, chaves), ermelinda rodrigues (poesia, chaves), alberto augusto miranda (pensamento, porto), antónio roque (poesia, chaves), raul pinto (poesia, porto), henrique dória (pensamento, porto), jorge trindade (música, vila real).

2 comentários:

  1. Estarei presente.
    Obrigado pelo convite.
    Obrigado Carlos

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  2. Santo/Propano

    Terei tempo, se me observarem com tais qualidades de Santo/Propano. A queima, terá o seu lugar, pelos maçaricos da montureira, das almas direi, se eu desejar usar a tocha, o fogo que não queima os Santos afectivos de visionarismos opacos, de deleite abençoado. Que vaporizações nos fazem flutuar, ao encontro do descanso no limbo, quando chupamos a ignomínia pelas uretras, dum mal bem abençoado.
    E o fogo queimou as sapatilhas no salto da ardência das castanhas húmidas da Inquisição
    E o fogo assou com línguas de fogo propanado as criancinhas de Sodoma, não bafejou o menino com ondas de Calor, naquela noite da Aleluía.
    V.L.

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