descrição

"Um filo-café é um triciclo. Movimenta-se pelos próprios. Não tem petróleo. A sua combustão é activada pelo desejo. Não se paga, não se paga. Apaga-se. E vem outro. Cabeças sem trono. Um filo-café lembra-se. Desaparece sem dor."

1.2.12

filo-café: manuel laranjeira

Com:
José Eduardo Fraga (fotografia, Porto), André Oliveira Martins (fotografia, Porto), Elisabete Pires Monteiro (curta-metragem, Porto), Li Viana (texto, Espinho), Tiago Borges (performance, Porto), Ricardo Andrade (fotografia, Porto), Fátima Vale (texto, Porto), Bruno Miguel Resende (fotografia, Porto), Rui Maia (fotografia, Espinho); Carlos Vinagre (texto, Espinho), Maria Carvalho (texto, Porto), Alexandre Teixeira Mendes (texto, Porto), Virgílio Liquito (texto, Gaia), Alberto Augusto Miranda (texto, Porto)

2 comentários:

  1. Gostei do teu blog!

    Sugestão: http://professorubiratandambrosio.blogspot.com/

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  2. Amigos
    Estive num filo-café em Vigo, julgo que em 2006...eram vocês? Gente da Galiza e da Cossul (Lisboa)estavam... Abraços
    carlos peres feio

    http://sites.google.com/site/carlosfranciscoperesfeio/

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